O SENTIMENTO DAS ÁRVORES
Amanhece em Andrelândia.
Contemplo a cidade como se fosse a primeira vez.
Fico entorpecido com suas amplas ruas e geométricas Praças.
No entanto, um fato chama atenção:
As centenárias e desprotegidas árvores parecem transmitir sentimentos de angústia,
tristeza e medo, mas nem por isso, perdem sua elegância, exuberância e majestade.
Amanhece em Andrelândia.
Contemplo a cidade como se fosse a primeira vez.
Agora fico estarrecido com a realidade que me salta aos olhos.
As centenárias e majestosas árvores já não existem mais.
Hoje compreendo o sentimento de medo que as envolvem.
É o pavor de serem, inapelavelmente, condenadas à morte...
Odilon de Mattos Filho
Amanhece em Andrelândia.
Contemplo a cidade como se fosse a primeira vez.
Fico entorpecido com suas amplas ruas e geométricas Praças.
No entanto, um fato chama atenção:
As centenárias e desprotegidas árvores parecem transmitir sentimentos de angústia,
tristeza e medo, mas nem por isso, perdem sua elegância, exuberância e majestade.
Amanhece em Andrelândia.
Contemplo a cidade como se fosse a primeira vez.
Agora fico estarrecido com a realidade que me salta aos olhos.
As centenárias e majestosas árvores já não existem mais.
Hoje compreendo o sentimento de medo que as envolvem.
É o pavor de serem, inapelavelmente, condenadas à morte...
Odilon de Mattos Filho
Um comentário:
Fala Odilonzinho,
belo poema.
Não sabia que escrevia poemas também. É uma surpresa.
Você tem mais alguns poemas?
Publique-os aqui.
Um abraço.
Postar um comentário